Vendas de smartphones caem com preço alto, mas mercado de seminovos mantém alta e atende ao consumidor

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Potencial de crescimento está entre os 80 milhões de brasileiros que não possuem smartphones, e não têm condições de comprar um aparelho novo

Segundo pesquisa do IDC Brasil, o mercado brasileiro de celulares vendeu 42,6 milhões de aparelhos em 2022, entre smartphones e telefones menores. Isso significa uma retração média de 12%, em relação a 2021. A receita gerada foi de R$ 77,09 bilhões, uma queda de 1,74% em relação ao ano anterior. Até mesmo a venda dos aparelhos com 5G ficaram abaixo das expectativas. Mas no mercado de seminovos os números são diferentes.

A Trocafone, startup líder na compra e venda de smartphones e tablets seminovos no Brasil e América Latina, faturou 90 milhões de dólares em 2022, crescimento de 50% em relação ao ano anterior. Para este ano a projeção da companhia é atingir aumento de 40% no faturamento, chegando próximo a R$ 600 milhões, bem como continuar o plano de expansão por meio de novas aquisições e parcerias, com o objetivo de se consolidar como o maior ecossistema do mercado de seminovos no Brasil. “Isso se deve, em parte, graças ao crescimento deste mercado no Brasil, e à busca das pessoas por aparelhos modernos, mas a preços competitivos. E a empresa em breve entrará no mercado de aluguel de smartphones, que tem se mostrado promissor para os próximos anos”, afirma Guille Freire, cofundador e CEO da Trocafone.

O mercado de seminovos no Brasil oferece smartphones com valores até 40% mais baratos que os novos, e surgem como uma alternativa para os consumidores que desejam trocar de aparelhos, porém não querem ou não podem pagar caro por eles. A startup trabalha com diversos modelos de marcas como Apple, Samsung e Motorola. Todos os produtos contam com garantia e nota fiscal, além da segurança e confiabilidade dos processos de verificação da procedência e do bom funcionamento de cada aparelho comercializado.

Segundo os analistas da IDC Brasil, os impactos econômicos pós-pandemia se mostraram mais acentuados em 2022 e muitos consumidores que planejavam realizar a troca do smartphone precisaram adiar a nova aquisição. Outra mudança do último ano diz respeito à reabertura das lojas físicas, mas isso não foi o suficiente para atrair mais consumidores e recuperar os números do setor, que estão em queda desde 2020. Embora as vendas em lojas físicas tenham sido maiores em 2022, o consumidor priorizou modelos mais simples e antigos frente aos lançamentos, fazendo com que o volume de aparelhos 5G vendidos ficasse abaixo das expectativas.

2023: o que vem por aí

Para a IDC Brasil, os números de 2022 indicam que o ano de 2023 será bastante desafiador para venda de smartphones, principalmente, no primeiro semestre, com um resultado das vendas bem próximo ou inferior ao que ocorreu em 2022. Por outro lado, as vendas dos aparelhos 5G devem permanecer em crescimento contínuo durante o ano de 2023, dando sequência aos resultados do final de 2022. “Temos percebido a procura por aparelhos 5G, que ficam pouco tempo em estoque, pois os consumidores querem estar ligados às tecnologias mais modernas”, finaliza Freire.

Sobre a Trocafone

A Trocafone possui um portfólio completo de soluções voltadas para varejos, seguradoras, fabricantes, operadoras, instituições financeiras e, principalmente, para o consumidor final e para o meio ambiente. Além disso, a empresa se consolida como o maior e mais avançado centro de reparos de smartphone da América Latina.

Criada com uma cultura baseada no recommerce, a empresa comercializa smartphones e tablets seminovos por meio de diferentes plataformas – website, lojas, marketplaces, etc. Trata-se de um negócio sustentável, pois promove a inclusão digital e traz benefícios econômicos para a sociedade ao mesmo tempo que contribui para a redução de lixo eletrônico, sendo consciente com o meio ambiente.

Mais informações: www.trocafone.com.br

Foto de Rodion Kutsaiev na Unsplash