Varejo e e-commerce: estudo indica que 30% dos operadores de armazéns da América Latina já usam algum tipo de robô

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Pesquisa inédita da Zebra Technologies analisa os desafios do setor de armazéns, o papel da tecnologia em sua modernização e as tendencias que devem impactá-lo

São Paulo, 11 de julho de 2022 – Estudo da Zebra Technologies Corporation (NASDAQ: ZBRA), uma empresa inovadora com soluções e parceiros que permitem que negócios melhorem seu desempenho, indica que 27% dos operadores de armazéns da América Latina já implementaram algum tipo de robô em sua operação. Ainda segundo o “Warehousing Vision Study” a adoção de robôs móveis autónomos (AMR) deve subir para 92% nos próximos cinco anos. A pesquisa, inédita, analisa o atual cenário dos armazéns, os investimentos que estão sendo feitos no setor e ainda adianta futuras tendências para a área.  

Os funcionários que já trabalham com AMRs hoje dizem que essas tecnologias os ajudaram a melhorar sua produtividade, reduzir o tempo de viagem (83%) e os erros (73%) e permitir que executem novas funções ou oportunidades (65%).

Estoques em tempo real

Contudo, os robôs são apenas a ponta do iceberg. De acordo com a pesquisa, 93% dos tomadores de decisão da região dizem ter implementado soluções móveis para que os funcionários da linha de frente possam registrar todos os movimentos de estoque realizados. “O e-commerce na América Latina, especialmente o do Brasil, explodiu nos últimos anos. Como os armazéns precisam acompanhar a demanda, a tecnologia se consolida como a principal ferramenta para que eles enfrentem o desafio de cada vez mais entregas, mais rápidas”, explica o gerente de sales engineer da Zebra Technologies no Brasil, Levi Lima.

O setor está focado em investir em soluções como dispositivos e impressoras móveis, tablets e softwares de dimensionamento móvel, que devem ser ainda mais utilizados nos próximos anos. O report ainda aponta que 96% dos operadores de armazéns na América Latina devem investir em soluções de software que ajudem a automatizar a análise e a tomada de decisões. “A pandemia levou esses negócios a se digitalizarem mais rapidamente e evoluírem, atingindo total visibilidade das operações, aumentando a eficiência dos trabalhadores e reduzindo custos”, reflete Lima.

Trabalhadores de linha de frente mais satisfeitos

A pesquisa também indica que a tecnologia tem contribuído para que os armazéns ofereçam melhores condições de trabalho para quem está no operacional. Na América Latina, 95% dos funcionários do setor concordam que os avanços tecnológicos tornarão o ambiente de trabalho melhor, mesmo que a demanda esteja maior do que nunca. Para 89% das pessoas na linha de frente em depósitos na América Latina, caminhar menos quilômetros por dia tornaria seu trabalho mais agradável, mesmo que tivessem que pegar ou manusear mais itens, e mais de 80% acreditam fortemente que os AMRs poderiam tornar as tarefas de armazém menos estressantes. Além disso, mais de 80% dizem que são mais propensos a trabalhar para uma empresa que lhes fornece dispositivos tecnológicos que os ajudam a realizar seus afazeres.

Futuro dos armazéns

As empresas já estão olhando para o futuro. O estudo da Zebra indica que os armazéns devem ficar maiores e mais numerosos. Até 2025, oito em cada 10 operadores de armazém esperam aumentar o número de unidades de armazenamento (SKUs) que comportam e expandir o volume de itens enviados.

Além disso, globalmente, 87% dos operadores de armazéns concordam que devem implementar novas tecnologias para serem mais competitivos. E o número cresce na América Latina, chegando a 91%. Mais de 50% dos gerentes de armazém na América Latina dizem que vão investir em tecnologias que melhorem a visibilidade de seus estoques e ativos em seus armazéns e cadeias de suprimentos nos próximos cinco anos. A cada dez entrevistados, nove esperam que o uso de tecnologias como Identificação por Radiofrequência (RFID), visão computacional, scanners industriais fixos e sistemas de visão artificial, sejam mais usados nos próximos cinco anos.

“Durante os últimos anos, vimos a cadeia de suprimentos enfrentando diversos desafios e, agora, diante de uma nova normalidade, vemos como esses percalços estão produzindo mudanças positivas tanto para os armazéns quanto para as pessoas que trabalham ali dentro”, explica Lima. “À medida que as empresas investem em tecnologias avançadas que permitem maior visibilidade, orientação em tempo real e desempenho guiado por dados, a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores estão melhorando”, completa.

SOBRE A ZEBRA TECHNOLOGIES  

A Zebra (NASDAQ: ZBRA) permite que as organizações prosperem na economia sob demanda, tornando todos os colaboradores e ativos da linha de frente visíveis, conectados e totalmente otimizados. Com um ecossistema de mais de 10.000 parceiros em mais de 100 países, a Zebra atende clientes de todos os tamanhos, sendo 94% da Fortune 100. Com um portfólio premiado de hardware, software e serviços que digitalizam e automatizam fluxos de trabalho. As cadeias de suprimentos são mais dinâmicas, clientes e pacientes são melhor atendidos e os trabalhadores ficam mais engajados quando usam as inovações da Zebra. Em 2021, a Zebra expandiu seu portfólio de automação industrial com a aquisição da Fetch Robotics e aumentou sua visão computacional e capacidades de software de inteligência com as aquisições da Adaptive Vision e da antuit.ai. A Zebra está em 25º lugar na lista da Newsweek dos Locais de Trabalho Mais Amados dos EUA e, pelo quinto ano consecutivo, foi incluída na lista da Forbes dos Melhores Empregadores dos Estados Unidos. Saiba mais em https://www.zebra.com ou inscreva-se para receber alertas de notícias. Siga o blog Your Edge da Zebra, LinkedIn, Twitter e Facebook e confira nosso hub de histórias: Zebra Perspectives.