Investimento inédito no Brasil: Mini-mercado em máquinas automáticas devem chegar ao Brasil pós-crise

Com o distanciamento social, Brasil pode contar com mini-mercados no formato de varejo automatizado, ou seja, serviço de autoatendimento espalhados por todo país para diminuir a aglomerações e evitar contágio.

A iniciativa em estudar o mercado nacional é da empresa Casa Group, líder na gestão e suporte de vending machine nos EUA – Flórida. Liderada pelo executivo Claudio Landsberg, CEO da empresa, a Casa Group se destaca pelo perfil visionário de negócios, identificando oportunidades em meio ao caos que a crise nos submete.

Para Claudio o objetivo é avaliar os interessados e candidatos a Master-Franquia com abrangência regional ou nacional, diversificando oportunidades em todo o Brasil. Ele explica que é um modelo de negócio que exige um olhar técnico e ao mesmo tempo humanizado para selecionar empreendedores e investidores que tenham o perfil da marca.

“É preciso que todas as peças do jogo se integrem para obtermos sucesso e rentabilidade em grande escala e com crescimento progressivo”, complementa.

O executivo acrescenta que o diferencial da Casa Group é procurar mares tranquilos para navegar e consequentemente criar oportunidades de investimento para micro empresas, profissionais liberais e grandes executivos. Ele baseia toda a sua estratégia no conceito Oceano Azul.

Segundo Claudio, o mercado brasileiro passa a ser olhado de outra forma agora. Com a mudança de comportamento, ou seja, o distanciamento social que deve ser efetivo daqui em diante, será um processo natural termos máquinas de autosserviço em diversos pontos.

“Evitamos aglomeração com praticidade e acesso cômodo a diversos produtos convenientes no dia a dia. Vamos muito além do cafezinho e dos snacks. Nosso objetivo é criar mini-mercados e produtos exclusivos para cada nicho, como por exemplo, produtos direcionados a saúde e beleza da mulher”, conclui o empresário otimista.