Existe limite de idade para procedimentos estéticos?

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O cirurgião plástico Antonio Pitanguy comenta sobre os riscos das intervenções em pessoas mais velhas

Todos os dias surgem novas tecnologias no mundo da estética, sejam elas em intervenções cirúrgicas ou não, acabam se tornando o desejo de grande parte da população. Mesmo com o objetivo de melhorar a autoestima e trazer o bem-estar, esses procedimentos ainda geram dúvidas, como por exemplo, os riscos de sua realização em pessoas mais velhas.

“Os protocolos de segurança são atualizados constantemente, por isso é de extrema importância a escolha de um profissional qualificado e certificado, que fará uma avaliação completa para desenvolver um plano com os procedimentos que são realmente necessários utilizando a técnica mais adequada para o paciente”, explica o cirurgião plástico Antonio Pitanguy.

A avaliação é uma etapa muito importante na hora de realizar algum procedimento, pois é preciso entender o objetivo do paciente para que as técnicas sejam utilizadas de uma forma que traga resultados positivos. “Muitas vezes as pessoas se encantam o que está na moda, mas se esquecem que os efeitos e resultados podem variar e gerar uma frustração”, complementa o cirurgião.

Segundo o especialista a intervenção pode ter impactos na vida social das pessoas. “Os procedimentos estéticos podem sim ser realizados por pessoas mais velhas, com um estudo para a construção de um plano estratégico que traga os efeitos desejados com durabilidade e sem impactos na saúde. O resultado eleva a autoestima e transforma a vida do paciente”, explica Antonio.

“Muitas vezes a insatisfação com a aparência pode fazer com que as pessoas deixem de sair de casa e realizar atividades que gostam. Um protocolo que reduz as rugas e as linhas de expressão no rosto é capaz de devolver a autoestima dessa pessoa, gerando confiança para voltar a eventos de convívio social o que melhora a saúde física e mental”, finaliza Pitanguy.

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