Estudo do Ministério da Agricultura aponta melhores azeites do mercado

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Quem busca ter uma rotina alimentar saudável sabe: não dá pra comprar azeite às cegas

Ano após ano, pesquisas encomendadas por órgãos como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) surpreendem o público geral. Acredite se quiser, na última pesquisa, encomendada em 2018, 59,7% das marcas de azeites extra virgens foram reprovadas para consumo.

Já o azeite extra virgem importadora paranaense de alimentos La Violetera, desde 2002, é aprovado nos testes nos rankings divulgados pela Proteste. “Isso não só nos coloca na lista dos melhores azeites disponíveis no mercado: é a prova do nosso respeito com o consumidor”, afirma Félix Boeing Jr, CEO da empresa.

As ações de fiscalização de qualidade do azeite são realizadas desde 2014. A última Operação Isis – nome em homenagem à deusa egípcia que teria criado o azeite extraído da oliveira – foi iniciada em abril de 2017 e estendeu-se até dezembro de 2018 com a participação de 140 auditores fiscais agropecuários de todos os estados.

Um conselho para quem for adquirir azeite é: não se deixe enganar apenas por embalagens ou origens dos produtos. É comum ir ao mercado e encontrar marcas estrangeiras que, na verdade, produzem algo muito mais semelhante a um óleo do que um azeite de oliva extra virgem. Fique atento aos ingredientes descritos que devem ser 100% azeite de oliva.

Mas aí vem a pergunta: o que faz um azeite ser extra virgem? Não é permitida a presença de outros óleos refinados, sejam eles de oliva ou de outras origens vegetais. No Brasil, inclusive, isso é um assunto muito importante: depois dos EUA, somos o maior importador mundial de azeite, com 60 mil toneladas em 2017. Isso apenas demonstra o potencial deste produto para crescer no mercado, nos próximos anos!

Isso também acontece por um ótimo motivo: pesquisas, como uma recente na Universidade de Cambridge (EUA), apontam que uma dieta rica em gordura monoinsaturada – presente no azeite – ajuda a reduzir a gordura abdominal, que aumenta o risco de problemas cardiovasculares. Portanto, o azeite ainda é uma ótima forma de cuidar da saúde e o seu mercado potencial ainda deve se expandir por muitos anos, com muitas pessoas adotando o tempero no seu dia a dia!