Dupla cidadania: Itália se destaca quando o assunto é residência

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Possuir o reconhecimento da cidadania italiana traz benefícios para visitar outros países e facilidade para se aposentar

Além de ser um excelente país para o turismo, a Itália também atrai olhares pelo mundo quando o assunto é residência. Para isso acontecer, o primeiro passo está na aquisição da cidadania italiana que vem ganhando destaque em seus serviços e benefícios. Segundo dados do Istat, foram contabilizadas cerca de 50.973 cidadanias com o objetivo de moradia na Itália em 2021.

No território italiano, o total de cidadanias naquele ano foi aproximadamente de 121.457, com dados ainda de aquisições por meio de matrimônio (14.587) e na modalidade outros – não especificado (55.897). Se colocado no papel, é possível ter uma ideia de que foram realizadas aproximadamente mais de 300 cidadanias todos os dias naquele ano.

De acordo com o CEO da Trastevere, uma das maiores empresas de consultoria de imigração italiana do Brasil, Eduardo Velloso, a procura pelo reconhecimento da dupla cidadania tem se tornado frequente pelos benefícios que ele traz ao morador, como por exemplo, a facilidade de moradia na União Europeia.

“O passaporte italiano é um dos mais poderosos do mundo e com ele em mãos é possível morar em qualquer um dos 27 países da União Europeia. Se o sonho é elevar a qualidade de vida na Europa, é possível tornar realidade por meio da Espanha, Portugal, França, entre outros países de primeiro mundo”, pontua Velloso ao lembrar que o levantamento do VisaGuide.World classificou o passaporte italiano no ‘Top 3’ mundial, ficando atrás apenas do Japão e de Cingapura.

A cidadania italiana também disponibiliza a facilidade de conhecer os Estados Unidos ou Canadá, por exemplo, por 3 meses, sem precisar do visto para turista, já que atualmente as filas de espera nos consulados estão enormes. Para se ter uma ideia, o tempo para agendar a entrevista chegou ao maior patamar da história para aqueles que nunca estiveram em território americano. O período de espera em São Paulo é em média de 556 dias – dezoito meses. Já no Rio de Janeiro, são 442 dias, quinze meses, e 438 dias, em Brasília.

“Outra questão que surge muitas dúvidas está na segurança financeira no futuro, com relação a aposentadoria. Não se preocupe em questão de aposentadoria, se terá que trabalhar ainda mais ou de não ter a aposentadoria devido a trabalhar na Itália. A cidadania italiana assegura a soma do tempo que você trabalhou no Brasil com o tempo em que já trabalhou ou ainda vai trabalhar na Itália”, destaca Eduardo, assim, a pessoa recebe a aposentadoria em euros após 66 anos de idade ou também 20 anos de contribuição.

Sobre a Trastevere
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