Cirurgia plástica mais próxima da realidade

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Cobrindo parte dos custos, ONG procura auxiliar pessoas que desejam fazer procedimentos estéticos e reconstrutores

De acordo com um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso em Feliz, já em 2015, as cirurgias plásticas figuravam entre as primeiras colocações dos principais sonhos a serem realizados pelos brasileiros. Entre viagens internacionais e nacionais (15% e 125) e comprar um carro (9%), os procedimentos estéticos e reconstrutores aparecem com 7%. Porém, somente 3 em cada 10 sonhos conseguem ser realizados. Mas este cenário, pelo menos com relação às cirurgias plásticas, está mudando.

A ONG Social Care conseguiu então reunir diversos parceiros confiáveis e devidamente creditados perante a lei para propiciar o acesso de cirurgias plásticas aos menos favorecidos. “Buscamos parcerias no intuito de minimizar os custos do paciente, tornando-o o mais nulo possível”, afirma Sonia Inglat Acioli, presidente da ONG. Atualmente a Social Care, no que se refere aos procedimentos, oferece gratuitamente aos pacientes as consultas de avaliação e de pós-operatório (não importando a quantidade que seja necessária), os curativos do pós-operatório, os honorários do médico cirurgião, os honorários do assistente e da instrumentação cirúrgica. O cliente que for aprovado pela ONG deverá arcar ainda com os custos de exames laboratoriais, cinta pós-operatória, meia elástica compressiva, internação hospitalar e o honorário do anestesista. “Infelizmente ainda não conseguimos cobrir todas as despesas, mas já diminuímos bastante os custos e estamos buscando melhorar ainda mais estas condições”, afirma.

Os pacientes podem procurar a ONG para dar início ao seu cadastro e requerimento para participar da seleção e, após 20 dias da sua primeira consulta, a ONG retorna para ele para começar os procedimentos com os exames laboratoriais e a assinatura de um contrato. Com os resultados dos exames, é feita uma nova avaliação e, por fim, será agendada a cirurgia, onde o paciente deve ficar 8h antes em jejum. Os materiais do pós-operatório que sejam necessários, como a cinta e a meia elástica, a ONG acredita ser melhor que o paciente as adquira no próprio local, para que tenham a certeza de que estão levando o que foi recomendado pelo médico-cirurgião.

Vale lembrar que a ONG trabalha com hospitais referenciados e médicos especialistas e credenciados, portanto são perfeitamente capacitados pela legislação a realizar estes tipos de procedimentos. Para conhecer mais a respeito, acesse o site da Social Care no www.socialcare.com.br.