Tecnologia: dicas de apps para organizar clubes de entretenimento esportivo na internet

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A combinação tecnologia, esporte e entretenimento tem rendido bons frutos no mercado de entretenimento nacional, colocando lado a lado pilares importantes da indústria

Dentro dessa realidade de cenário, podemos destacar a força dos aplicativos (apps) que unem a trinca de setores citada anteriormente em apenas uma só ferramenta.

Aplicativos como o Cartola FC, do Grupo Globo, e o Clube de Poker Online, do PokerStars, são dois exemplos de ferramentas tecnológicas de cunho recreativo que geram engajamento ao oferecerem espaços para a criação de clubes e ligas entre amigos: em duas modalidades esporitvas de significativo apelo popular no Brasil, futebol e poker.

Cartola FC (Grupo Globo)

Não é novidade futebol que é uma paixão nacional, com dezenas de milhões de fãs espalhados por cada canto do Brasil. Dessa maneira, a procura por entretenimentos ligados à modalidade é algo natural no país.

Lançado há 17 anos pelo Grupo Globo no mercado, o Cartola FC é a principal referência no segmento de fantasy game de futebol virtual no Brasil. No modo de operação do Cartola FC, os usuários tomam várias decisões: escalam equipes, escolhem o nome do time, a cor do uniforme e o treinador a cada rodada da primeira divisão do Campeonato Brasileiro.

A cada início de temporada os clientes recebem 100 “cartoletas” para escalar os times e, de acordo com o desempenho nas rodadas, os clientes vão ganhando mais recursos para montar equipes com jogadores de maior destaque do Campeonato Brasileiro. Consequentemente, jogadores melhores somam mais pontos e, com isso, acabam tendo maior valorização no mercado virtual.

As ações dos atletas nos jogos são transformadas em pontos. Por exemplo: se o usuário coloca um determinado jogador em sua equipe virtual e ele marca um gol na rodada, o cliente ganha 8 pontos. Ou seja, as ações que acontecem dentro das quatro linhas na vida real são refletidas no Cartola FC.

No ranking geral, quantos mais pontos somados pelos usuários nas rodadas, maiores são as chances de levar melhores prêmios no encerramento da temporada.

Os clientes também podem criar suas próprias ligas para competir exclusivamente entre amigos. Esse molde de criação de ligas individuais permite premiações aos melhores colocados no fim da disputa do Brasileirão. No entanto, a opção de incluir prêmios nessas disputas particulares é de responsabilidade dos respectivos administradores.

Clube de Poker Online (PokerStars)

País com maior número de representantes no top 100 do ranking mundial de poker online da plataforma PocketFives (conteúdo em inglês), o Brasil é uma nação engajada com a modalidade. Segundo números fornecidos pela Confederação Brasileira de Texas Hold’em (CBTH), o país já conta com mais de 8 milhões de praticantes — entre competidores profissionais e recreativos.

Como o poker online em alta no Brasil, a procura por plataformas que oferecem clubes da modalidade no mundo virtual aumentou nos últimos anos, com empresas de grande porte atuando no mercado. Nesse setor, o Clube de Poker Online do PokerStars é uma das principais referências do país.

Incialmente, o usuário tem a opção de criar o seu próprio clube de poker com até 501 membros para organizar home games online em modo privado com os amigos independente da localização geográfica dos mesmos. A ferramenta do PokerStars oferece recursos como estatísticas dos jogadores envolvidos, diferentes modalidades para disputa, além de outras configurações disponíveis para otimização.

Também é válido mencionar que os gestores e os administradores de cada clube têm a autorização para criar partidas e programar torneios, mas apenas o gestor pode gerenciar seus respectivos clubes.

Brasil é o 3º país que mais passa tempo em aplicativos no mundo

Na mesma maré dos principais países do mundo, em que o uso da internet atingiu 81% da população global em 2020, a força das ferramentas do entretenimento online brasileiro está longe de ser um mero acaso.

De acordo com o principal relatório sobre consumo de entretenimento no mundo, divulgado no ano passado pela empresa de consultoria App Annie, o Brasil está entre os três países que mais passam tempo em aplicativos — superado apenas por China e Indonésia.

O relatório revelou que cada brasileiro passa, em média, 3 horas e 45 minutos por dia em apps. Para se ter uma ideia, entre 2017 e 2019 o Brasil teve um aumento significativo de 15% no consumo de aplicativos, com mais de 5 bilhões de downloads de apps em 2019.

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