Sonha em morar em um condomínio horizontal? Saiba como é organização prévia para construir em um condomínio de luxo

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Padronização e regras específicas fazem parte das normas a serem cumpridas pelos futuros moradores. Plateau D’Or mostra boas práticas para orientar futuros moradores

São vários os motivos que podem tornar um condomínio horizontal uma excelente opção de moradia para famílias. Entre as mais citadas, estão a garantia de segurança, tranquilidade, conforto, privacidade, mais liberdade e comodidade para as crianças, espaços amplos de lazer, locais para a prática de esportes, áreas dedicadas para convívio social e para pets, dentre outros.

No entanto, antes de realizar a construção da casa dos seus sonhos em um condomínio, é importante analisar como ela pode ser erguida, já que existem algumas regras que normatizam as obras nesses tipos de empreendimentos residenciais.

Para esclarecer sobre o que levar em consideração, o Coordenador de Implantação da Teriva Urbanismo, do Grupo Toctao, e responsável pelo desenvolvimento das atividades da Associação dos Residenciais do Plateau D’or (AD’or) junto à administradora, Valmir Cândido, aponta algumas das normas a serem seguidas para que os futuros moradores aprovem seus projetos de forma facilitada. Ele lembra que cada condomínio tem suas diretrizes, mas é importante saber os principais pontos a se atentar.

Ele destaca o exemplo do condomínio Plateau D’Or que está sendo construído próximo à GO-020, em Goiânia. Atualmente, o condomínio tem 66 projetos recebidos e 23 obras já iniciadas. Um montante considerável que demonstra a expressividade do Plateau na região uma vez que o empreendimento ainda não foi entregue.

A primeira dica é procurar a associação de moradores ou que desempenhe esta função. As associações são instaladas mesmo antes do empreendimento ser totalmente entregue, justamente para apoiar, orientar e tirar dúvidas dos adquirentes que já irão iniciar as obras residenciais. Segundo Valmir, no Plateau D’or, por exemplo, há uma preocupação muito grande em garantir o acolhimento do associado por parte da Associação e da incorporadora, por meio de um atendimento hospitaleiro e diferenciado, de maneira que todos se sintam realmente em casa desde o início das suas obras. Toda essa preocupação com os mínimos detalhes também tem o intuito de garantir a harmonia e a valorização do empreendimento, gerando orgulho para os futuros moradores.

O que observar?

Segundo ele, quando você compra um terreno em um bairro, pode construir sua casa do seu jeito, desde que obedeça às regras municipais. Mas em um condomínio fechado, além das regras municipais, existem as particularidades definidas para o empreendimento. “São normas com o objetivo de manter a harmonia dentro do condomínio, seguindo critérios legais e arquitetônicos para que as obras não aconteçam de qualquer forma”, afirma o coordenador.

“São vários detalhes, desde a elaboração do projeto ao fechamento provisório do lote, por exemplo, para que haja uma preservação dos padrões definidos para o empreendimento, seja estrutural seja visual, como o alinhamento e a pintura dos tapumes. As regras valem para os proprietários, bem como para os prestadores de serviço. Os normativos, como o Regimento Interno, o Manual do Projetista e o Manual do Construtor devem ser aplicados em todas as obras”, destaca Valmir.

Boa prática

No condomínio Plateau D’or, cujo conceito vem sendo referência para todo o país, por trazer as melhores práticas do urbanismo internacional, onde os associados poderão morar, estudar, trabalhar e se divertir em um mesmo lugar, a associação desenvolve várias ações para se tornar próxima dos futuros moradores e deixar a normas bem claras. Segundo Valmir, são enviados diversos comunicados para os proprietários com um passo a passo do que é necessário fazer, além do acompanhamento da evolução das obras do residencial, para que se mantenha sempre a referência nos projetos e nos normativos vigentes.

“A primeira etapa é a demonstração de interesse na construção, quando a equipe da Associação dá as boas-vindas para os associados e disponibiliza os critérios de acesso à plataforma online de tramitação do projeto, na qual consta a relação de todos os documentos obrigatórios para o processo (projeto arquitetônico, comprovante de pagamento da taxa de análise, levantamento planialtimétrico e o projeto de remembramento e/ou desmembramento, quando for o caso). A partir desse momento, as arquitetas analistas realizam as avaliações e considerações até a aprovação final pela Associação. Após essa etapa, o projeto deve ser tramitado na Prefeitura de Goiânia e, mediante a aprovação pelo órgão competente, é possível iniciar a obra”, diz o coordenador.

Ao voltar para a associação, o projeto é novamente avaliado pelos analistas para identificar possíveis alterações.