Por que a “experiência informal” é importante para o currículo?

Associação Vinícolas de Autor fecha parceria com Casamento no Chile
15 de julho de 2019
Bontempo lança painéis iluminados na linha Vetro
15 de julho de 2019

Especialista destaca motivos para não omitir as “atividades informais” na hora de atualizar o CV

O ano de 2018 foi marcado pela maior taxa do “trabalho informal”, desde 2012: foram 11,2 milhões de trabalhadores informais no setor privado, além dos 23,3 milhões que estavam trabalhando por conta própria.

Muitos destes profissionais atuavam nesse formato enquanto continuavam sua busca por uma oportunidade CLT, porém, acabavam não acrescentando ao CV esse status momentâneo: a experiência adquirida no período de trabalho sem registro em carteira.

“Notamos em entrevista que candidatos deixam de relatar experiências informais importantes, às vezes até em sua área de trabalho, por não ter sido registrada na carteira de trabalho”, conta Barbara Silva, especialista em RH da Luandre.

Ela explica que é consenso no mercado: trabalho informal também pode dar força extra ao currículo. “Para muitas vagas o recrutador não analisa apenas os aspectos sobre a formação e os conhecimentos do candidato, mas também o tempo fora do mercado e a permanência em determinada função”, diz.

Para Bárbara, essa análise ocorre tanto em processos para vagas júnior, quanto para cargos de média e alta gestão: “a crise não escolheu segmento ou porte de empresa, então muita gente, de diferentes perfis e momentos de carreira, teve que buscar uma alternativa”, destaca.

Veja abaixo situações em que é indicado incluir experiência informal no CV:

– Quando o último emprego com carteira assinada foi há muito tempo ou existem intervalos longos entre as experiências recolocação

Sendo as últimas experiências profissionais na área a que o candidato é formado ou não, é importante incluí-las no CV, pois significam que o profissional não se acomodou e buscou alternativas de fonte de renda e conhecimento.

– Quando as experiências duraram tempo razoável.

Experiências informais são importantes quando consistentes, ou seja, duram tempo suficiente para que a pessoa absorva conhecimento e experiência. “Quando o candidato atuou, por exemplo, 2 meses em empresa de segmento X, depois 4 em outra de segmento Y e mais 4 meses em uma terceira de segmento Z, mostra que ele não tem constância, o que pode prejudicá-lo ao invés de ajudar” explica Bárbara.

Sobre a Luandre

A Luandre Soluções em Recursos Humanos tem 49 anos de atuação e oferece soluções técnicas e inovadoras na área de RH. Trabalha com a excelência nos serviços prestados e investimento em soluções criativas, construindo o elo entre a organização e colaborador, em todas as etapas de desenvolvimento dos Recursos Humanos.

Em 2018, a empresa chegou à marca de 4 mil clientes atendidos, 55 mil profissionais administrados ao longo do ano e banco com mais de 2 milhões de CV cadastrados. Há 17 anos consecutivos, concorre ao prêmio Top Of Mind RH, o qual já venceu em sete edições, na categoria “Temporários e Efetivos”, sendo a mais recente em 2018. O Diretor de RH, Fernando Medina também foi vencedor na categoria “Empresário de Destaque – Fornecedores de RH”, em 2017. Além disso, foi reconhecida como uma das 150 Melhores Empresas para Trabalhar, certificação concedida pela Revista Você S/A.

A Luandre atende 200 das 500 melhores empresas do Brasil com todo seu know-how em Recrutamento e Seleção, Administração de Pessoal (Temporários e CLT), Avaliação Profissional, Outsourcing e Programas Especiais (Saúde, Varejo e Logística).

Atualmente, possui 10 unidades em três estados: São Paulo (São Paulo, Santo André, Guarulhos, Campinas e Jundiaí), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) e Paraná (Curitiba). Realiza também atendimento à distância em todo o país.