Segundo pesquisa da consultoria Merco, em 2020, Magalu foi a empresa que mais avançou na lista das 10 mais bem colocadas. Ações durante a pandemia foram decisivas

Luiza Helena Trajano é líder brasileira mais admirada. Frederico Trajano sobe três posições

O Magalu ficou em terceiro lugar no ranking de reputação empresarial publicado hoje e desenvolvido pela consultoria internacional Merco. A empresa foi a que mais avançou na lista das 10 companhias mais bem colocadas — passando do décimo para o terceiro lugar na classificação geral. O Magalu é também a empresa com melhor reputação do varejo brasileiro. A mesma pesquisa aponta as lideranças empresariais mais admiradas do país. O primeiro lugar ficou com Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magalu, que repetiu a colocação da pesquisa anterior e aparece como única mulher entre os líderes mais bem avaliados. Frederico Trajano, CEO do Magalu, saltou três posições e passou a ocupar o sétimo lugar entre os mais admirados.

Em 2020, o ranking da Merco foi influenciado pelas ações ESG e sobretudo pela atuação das organizações diante dos impactos sanitários, econômicos e sociais provocados pela pandemia de covid-19.

No início da crise, em março do ano passado, o Magalu elegeu três prioridades: preservar a saúde e segurança de todos aqueles com quem se relaciona — colaboradores e clientes, em especial — manter empregos e garantir a continuidade do negócio num momento de grandes incertezas. A empresa fechou temporariamente todas as suas lojas físicas, ainda que decretos municipais permitissem a abertura, reforçou a categoria Mercado em sua plataforma digital, com isenção de frete, e aprimorou sua logística para entregar rapidamente em qualquer ponto do país.

Em abril, o Magalu lançou o Parceiro Magalu, programa cujo objetivo era incluir varejistas analógicos de todo o país — obrigados a fechar suas portas devido à pandemia — em sua plataforma online de vendas. Em um ano, milhares de parceiros foram integrados e puderam dar continuidade a seus negócios.

Além disso, as famílias Trajano e Garcia e o Magalu doaram, ao todo, 50 milhões de reais para ajudar no combate à covid-19. O dinheiro foi revertido tanto para ações sanitárias diretamente relacionadas ao contágio, como também para efeitos colaterais da pandemia – como o aumento da violência contra a mulher.

No final do ano, o Magalu lançou um inédito programa de trainees exclusivos para negros, como medida para aumentar a diversidade em sua liderança. Apesar de contar com 53% de pretos e pardos em seu quadro de funcionários, os cargos de chefia eram ocupados por apenas 14% de negros. O programa atraiu mais de 22 000 candidatos de todo o país, que passaram por um processo de seleção que durou mais de dois meses e envolveu toda a organização. Ao final, 19 candidatos foram selecionados e, hoje, estão sendo preparados para assumir posições de alta gerência.

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