Jovens e adultos em vulnerabilidade social fotografam suas comunidades

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Oficina virtual é oferecida pela Liga Solidária, em São Paulo

“Olhares fotográficos” é o nome da oficina de fotografia que a Liga Solidária, organização social sem fins lucrativos que atua na capital paulista, realiza até dezembro, para 40 jovens e adultos com alta vulnerabilidade a partir de 14 anos. A oficina é virtual, com aulas semanais, e os alunos fazem suas fotos com o telefone celular. O objetivo é que eles fotografem aspectos das comunidades em que moram.

“A ideia dessa oficina surgiu da demanda da comunidade e do crescimento das ações fotográficas na rede. Nosso critério de seleção foi a vulnerabilidade social e a única exigência foi que o aluno tivesse celular e acesso à internet”, conta Tamara Stuchi, coordenadora de Cultura da instituição. “Nosso objetivo”, completa Tamara, “é que, pelas imagens, esses jovens e adultos tenham um novo olhar para o seu território e para si mesmos”.

Essa é a primeira oficina do gênero oferecida pela Liga Solidária e é ministrada pela fotógrafa Bia Ferrer. Em função da pandemia, as aulas não são presenciais e as saídas fotográficas, para que os alunos façam seus exercícios, são individuais.

Para Bia Ferrer, essa oficina será importante porque a fotografia é mais que um registro, ela é um bem muito precioso e nos ajuda a conhecer e entender o mundo a partir de diversas óticas, além de servir como um importante suporte para guardarmos nossas memórias.

As aulas são realizadas às terças e quintas, das 19h às 20h30. Como encerramento da oficina, está prevista uma exposição, também virtual, em janeiro, no portal da Liga Solidária.

“Olhares fotográficos” é o nome da oficina de fotografia que a Liga Solidária, organização social sem fins lucrativos que atua na capital paulista, realiza até dezembro, para 40 jovens e adultos com alta vulnerabilidade a partir de 14 anos. A oficina é virtual, com aulas semanais, e os alunos fazem suas fotos com o telefone celular. O objetivo é que eles fotografem aspectos das comunidades em que moram.

“A ideia dessa oficina surgiu da demanda da comunidade e do crescimento das ações fotográficas na rede. Nosso critério de seleção foi a vulnerabilidade social e a única exigência foi que o aluno tivesse celular e acesso à internet”, conta Tamara Stuchi, coordenadora de Cultura da instituição. “Nosso objetivo”, completa Tamara, “é que, pelas imagens, esses jovens e adultos tenham um novo olhar para o seu território e para si mesmos”.

Essa é a primeira oficina do gênero oferecida pela Liga Solidária e é ministrada pela fotógrafa Bia Ferrer. Em função da pandemia, as aulas não são presenciais e as saídas fotográficas, para que os alunos façam seus exercícios, são individuais.

Para Bia Ferrer, essa oficina será importante porque a fotografia é mais que um registro, ela é um bem muito precioso e nos ajuda a conhecer e entender o mundo a partir de diversas óticas, além de servir como um importante suporte para guardarmos nossas memórias.

As aulas são realizadas às terças e quintas, das 19h às 20h30. Como encerramento da oficina, está prevista uma exposição, também virtual, em janeiro, no portal da Liga Solidária.

Foto: Edith Silva/Oficina “Olhares fotográficos”/Liga Solidária

Foto: Gilmária Pereira/Oficina “Olhares fotográficos”/Liga Solidária

Foto: Bruna Moretti/Oficina “Olhares fotográficos”/Liga Solidária

Sobre a Liga Solidária

A Liga Solidária, fundada em 1923 como Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, é uma organização da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos. A Liga atua em quatro eixos (Educação de Qualidade, Inclusão Produtiva, Vínculos Comunitários e Envelhecimento Ativo), cujos programas beneficiam cerca de 13 mil crianças, adolescentes, adultos e idosos em situação de alta vulnerabilidade, na capital paulista.