Homenagear o mar é o que guia Jangada, a primeira coleção de 2023 da Handred

A criação da Handred é estimulada por inspirações ao seu redor, e busca fomentar ainda mais a essência que a conduz

Por isso, a linha Jangada inicia o ano acompanhando o movimento das águas, uma homenagem ao mar e a Iemanjá. Esses são os protagonistas desse lançamento, que procura transmitir sentimentos de aconchego, limpeza e paz. Ao mesmo tempo, assinala a chegada do novo e-commerce da marca que comemora dez anos, afirmando seu processo de amadurecimento como negócio.

Na coleção, o linho, a seda e o algodão são trabalhados de formas delicadas ganhando recortes artesanais e montagens manuais. Em três tons de azul costurados um ao outro, a seda por sua vez, representa as ondas. O leve desfiado nas bordas das peças, responsável pelo linho que a estrutura, faz alusão à espuma das águas que brilham à luz do sol, como se fosse uma costura entre o tecido e o mar. A Túnica Linho Ondas e a Camisa Linho Reta MC Ondas recebem essa técnica chamada de “patchwork”.

O linho branco com as tramas abertas é escolhido por ser fresco, quase como um lenço ao vento ou como as velas desta Jangada ajudando-a a deslizar sobre as águas. Levemente transparente, a Camisa Organza ML Pala Bolso Branca tem mangas bufantes, formadas por seu volume e punho maior. As linhas da costura revelam a montagem da peça, quase como se pudesse ser vista pelo avesso.

Um dos artigos mais especiais da coleção, a Camisa Multi Seda Shantung Off, traz listras de veludo em uma das mangas, na pala frontal e nos punhos, costuradas em organza transparente. As listras sugerem movimento e mostram parcialmente a pele que veste a peça. O branco do tecido perolado de seda shantung é como uma jóia, tal qual as conchas das praias. Em outra camisa, o shantung também é recortado em dourado, acompanhado por bordados que sugerem barquinhos ao mar em um fim de tarde. Acoplado na blusa, o detalhe especial a ilumina.

A seda azul, de tom claro quase esverdeado, é o que estrutura a camisa de versão manga curta com aplicações de flores em organza branca, conferindo-lhe tridimensionalidade. Este movimento refere-se ao balançar das águas quando recebem flores brancas dedicadas a Iemanjá.

Como o aconchego é umas das principais características da linha, o clássico robe de algodão ganha leves nervuras no tecido, possibilitando elasticidade e caimento natural, ideal para o pós-praia, ou até mesmo para o conforto de casa. Novidade nesta série, o tecido de algodão aparece “empapelado”, que permite dar formados inovadores às roupas. É o caso, por exemplo, da Camisa Pala Bolso Azul e da Bermuda Transpassada Azul, em que o pano “obedece” a quem o veste. Ao dobrar as mangas, a peça muda, além de ser resistente e moderna sem perder a delicadeza.

As listras náuticas também estão presentes, de forma discreta e fina combinando com a temática, são confeccionadas em azul claro sobre o branco na modelagem do Camisão Linho Recorte Listras. Sem manga e com cava ampla de bainha dobrada, o modelo dá grande liberdade de movimento a quem navega. O bolso chapado e amplo segue o recorte da peça, unindo a utilidade ao estilo despojado.

Jangada tornou-se uma reverência, uma verdadeira celebração das águas e dos mares, em que os tecidos e suas sensações reproduzem as características dessa fluidez, prestando um tributo especial à rainha Iemanjá.

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