Criado por brasileiro, novo gênero literário chega a Portugal

Concebido pelo escritor, cineasta e jornalista brasileiro José Paulo Lanyi, o romance cênico “Deus me disse que não existe” (Chiado Editora) será lançado em 7 de julho, em Lisboa

O livro conta a história de um tempo em que Deus e o Diabo decidiram acabar com o Céu e o Inferno. Com inflexão metafísica, a comédia é narrada por Lúcifer e seu humor involuntário. Ele é secundado por conselheiros como Torquemada, Gengis Khan, Sejano, Messalina, Cleópatra, Tamerlão e Ivan, O Terrível.

O romance cênico é uma criação de Lanyi que alia o romance tradicional ao teatro. “É um gênero que contém o romance (prosa longa com diálogos) e, a um só tempo, um texto teatral pronto para ser encenado”, explica o autor. “O desafio do escritor é harmonizar os dois gêneros, de forma que o enredo se sustente tanto nas mãos do leitor quanto no palco”, acrescenta.

A obra será lançada no dia 7 de julho (sábado), a partir das 17h30, no Chiado Café Literário – Rua de Cascais, 57, Alcântara, Lisboa (*).

(*) O autor também fará uma sessão de autógrafos na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em 5 de agosto (domingo), a partir das 16h.

Ficha técnica:

Título: “Deus me disse que não existe”

Autor: José Paulo Lanyi
Editora: Chiado
Data de publicação: Janeiro de 2018
Número de páginas: 196

Formato: 14cm x 22cm
ISBN: 978-989-52-1341-2

Preço sugerido: R$ 36

O livro no site da editora: https://www.chiadobooks.com/livraria/deus-me-disse-que-nao-existe

O autor

Profissional de cinema, escritor, dramaturgo e jornalista, José Paulo Lanyi trabalhou em vários dos principais veículos de comunicação brasileiros, como as TVs Globo, Bandeirantes, Manchete, CNT, CBN e Rádio Globo. Também colaborou com a BBC Brasil. Publicou vários livros (romance, teatro, crônica e crítica). Autor da peça “Quando Dorme o Vilarejo” (Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, encenada em São Paulo, em 2008, com o apoio da ONU), atualmente produz seu próximo filme, o longa “Bodega”, cujo roteiro assina e que dirigirá ao lado de Tristan Aronovich (“Alguém Qualquer”). É membro da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Visitas em nosso Portal

contador de visitas

Somos um veiculo de comunicação. As informações aqui postadas são de responsabilidade total de quem nos enviou.