Estilo artístico marcou profundamente diferentes áreas do saber
Se nos perguntarem o que pode ter acontecido de bom entre a Primeira (1914-1918) e a Segunda (1939-1945) Guerra Mundial, dificilmente vamos nos lembrar de algo positivo para contar – pelo contrário, há muito que se lamentar.
Entretanto, a necessidade de se reinventar em meio ao caos inspirou uma série de releituras no período entreguerras. O saber neste período foi profundamente impactado por novos estilos artísticos, como por exemplo o art déco.
O ‘sotaque’ francês não é por acaso: art déco é uma abreviação de arts décoratifs, estilo decorativo que ganhou corpo em 1925, quando Paris sediou a Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas.
Derivado do art nouveau, o estilo se diferencia pelo apreço às formas geométricas e estilizadas ao invés de tomar referências orgânicas e assimétricas, tais como formas vegetais e ornamentos florais.
O estilo estava associado à época ao alto luxo e utilizava materiais caros. A exposição “Art Déco” no Metropolitan Museum de Nova York em 1934 foi o estopim da busca por formas e materiais para viabilizar sua produção em massa.
Rodapé 544, Sócalo 204 e Guarnição 543 – Coleção Art Dèco Santa Luzia
Projeto Mariela Klann Fonteyne – Foto Miro Martins
Na arquitetura, nota-se a clara intenção de torna-la limpa e funcional com o art déco, ornamentando as construções (especialmente edifícios) com traço retilíneo e estilizado.
No mundo, podemos citar como exemplo marcante da influência do estilo na arquitetura o Empire State Building, localizado em Nova York (EUA). No Brasil, o estilo inspirou diversas criações, a começar pelo Cristo Redentor, considerada a maior escultura art déco do mundo!
Para celebrar o então 90º aniversário do estilo, a Santa Luzia lançou uma coleção completa de perfis decorativos sustentáveis inspirada e batizada nele: Art Dèco.
A coleção é composta de rodapé, rodameio, rodateto e guarnição em diferentes alturas (de 3 a 20 cm e 16 mm de espessura) para facilitar aplicações. Os perfis saem de fábrica acabados na cor branca, mas podem ser personalizados.
Para um acabamento ainda melhor entre os perfis em portas e portais, a coleção dispõe ainda dos acabamentos sócalo e roseta. A empresa possui terminais centrais e de cantos internos e externos na cor branca para ocultar suavemente cortes e emendas.As aplicações podem seguir o sugerido pelo nome do perfil ou ousar, por exemplo, na criação de boiseries, lambris, painéis ripados, desenhos e molduras ao sabor da criatividade.
Indústria Santa Luzia
Todos os perfis decorativos da Santa Luzia são sustentáveis por usar matéria-prima reciclada e reciclável: resíduos de poliestireno expandido, plástico conhecido pela sigla EPS ou popularmente pela marca Isopor.
www.industriasantaluzia.com.br
0300 145 1300
Miro Martins Fotografia