7 motivos para você começar a considerar uma nova carreira no “mundo digital”

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A indústria de tecnologia vem se saindo bem em relação aos cenários macroeconômicos dos últimos anos

Esse mercado também soube lidar com o impacto da inflação e da desvalorização das principais moedas do mundo, mantendo o seu crescimento em termos de receitas, usuários, novos produtos e aplicações. Contudo, companhias do setor concordam que esse crescimento pode diminuir principalmente por conta de dois fatores: falta de mão de obra especializada e baixa oferta de ferramentas de aprendizagem de qualidade nas principais universidades, especialmente na América Latina.

No Brasil, durante esse ano o setor de tecnologia deve ter 133 mil vagas abertas e não preenchidas, segundo estimativa da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais). Com apenas 55 mil profissionais formados por ano, o país pode sofrer um “apagão tecnológico”, enquanto chega a cerca de 800 mil vagas até 2025.

Vagas de trabalho associadas ao “mundo digital” têm sido vistas como um plano B para vários profissionais que decidiram sair de trabalhos relacionados a uma carreira tradicional e se tornaram cientistas de dados, desenvolvedores de softwares, engenheiros em nuvem, entre outros.

Para entender melhor as vantagens e as oportunidades de emprego no ambiente digital, listamos 7 motivos para você começar a estudar uma mudança para o mundo digital.

  1. Flexibilidade e trabalho remoto

Segundo pesquisa deste ano da CondinGame, 70% dos desenvolvedores de software preferem trabalhar remotamente. E, para o mundo digital, não há barreiras físicas. “Profissionais digitais” podem trabalhar de casa e de qualquer lugar, com acesso a oportunidades de trabalho no mundo todo sem se preocupar com a cidade de residência. Ao mesmo tempo, estes profissionais podem desfrutar de uma autonomia no trabalho que os permite conquistar um maior equilíbrio entre a rotina profissional e a vida pessoal.

  1. Salários maiores que a média

Em termos de remuneração, é um fato que a indústria da tecnologia oferece salários acima da média comparados a vários outros setores. Segundo dados do Guia Anual da Robert Half, profissionais como cientistas de dados, desenvolvedores de software ou engenheiros em nuvem podem ganhar em média R$7.500,00 no início da carreira

  1. Contratação mais rápida

Dado ao crescimento exponencial da transformação digital, automação e do e-commerce nos últimos anos, a procura por novos talentos da área de tecnologia está em alta no mercado de trabalho, desde profissionais em início de carreira até os mais experientes. Comparado a outros setores, a indústria de tecnologia é uma das poucas onde existem plataformas especializadas para a busca por talentos. Por exemplo, a Turing, unicórnio americano que conecta desenvolvedores de software a oportunidades de trabalho remotas nas maiores empresas dos Estados Unidos, incluindo companhias do Vale do Silício. Com essa solução, a empresa consegue contratar serviços de profissionais brasileiros em menos de cinco dias, e ainda economizam mais de 50 horas que seriam gastas com entrevistas.

  1. Educação e treinamentos não tradicionais

Diferente dos tradicionais cursos, que duram entre quatro e seis anos, estudantes ou profissionais podem optar por cursos e certificações online que precisam de três a seis meses para adquirir o conhecimento e habilidades necessárias para trabalhar como um gerente de tráfego, cientista de dados, desenvolvedores de software ou engenheiro de nuvem, entre outros trabalhos digitais, acelerando a entrada no mercado de trabalho.

  1. Mais oportunidades de crescimento profissional

A maioria das vagas “all-digital” é focada na melhoria de processos, obtendo resultados rápidos e agilizando a gestão das atividades. Esses profissionais estão em constante aprimoramento de suas habilidades técnicas e humanas, o que permite acessar cargos com maiores responsabilidades e melhores salários. Além disso, graças a democratização do trabalho remoto, os profissionais do “mundo digital” podem acessar os quadros de oportunidades globais, um fator ainda limitado em outros setores.

  1. Diversidade e Inclusão

O ‘mundo digital’ também democratizou a criação de equipes multiculturais, promovendo intercâmbio cultural e melhores práticas de trabalho entre colegas de diferentes regiões do mundo por meio do trabalho remoto. Além disso, algumas empresas que buscam incorporar profissionais digitais em suas equipes têm um forte compromisso com a diversidade e a inclusão. Por exemplo, os processos de recrutamento e gestão de talentos da Turing usam Inteligência Artificial para determinar padrões de habilidades recorrentes e alta demanda. Permite avaliar o perfil dos candidatos independentemente de gênero, idade, etnia, orientação sexual, deficiência ou qualquer outra variável que historicamente impede grupos minoritários de terem acesso a oportunidades de trabalho.

  1. Definindo o futuro do trabalho

Um ponto comum em quase todas as profissões associadas ao ‘mundo digital’ é que elas estão se desenvolvendo, refinando ou planejando novos aplicativos, produtos ou serviços digitais nos quais a vida cotidiana será baseada em curto, médio e longo prazo. O futuro de vários setores é sustentado por carreiras relacionadas a TI, segurança cibernética, nuvem, desenvolvimento de software, design de UX/UI, análise e ciência de dados; assim, os profissionais dessas carreiras estão lançando as bases para o futuro de suas vidas profissionais e pessoais.

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Sobre a Turing

A Turing conecta os desenvolvedores mais talentosos do mundo, independentemente da localização geográfica, a empregos de alta qualidade e inteiramente remotos em empresas líderes mundiais. A nuvem inteligente de talentos da Turing, alimentada por Inteligência Artificial, permite às empresas contratarem talentos altamente qualificados no calibre do Vale do Silício, já pré-analisados, com apenas “um clique”. Sediada em Palo Alto, na Califórnia, a empresa foi fundada em 2018 por empresários do segmento de Inteligência Artificial, Jonathan Siddharth e Vijay Krishnan, e está avaliada em mais $ 1 bilhão de dólares com o apoio de importantes investidores, incluindo WestBridge Capital, Foundation Capital, Founders Fund, Altair Capital, Mindset Ventures, Frontier Ventures, Gaingels, o primeiro CTO do Facebook (Adam D’Angelo), e executivos que atuaram em companhias como Google, Amazon e Twitter. Ao ser reconhecida pela lista da Forbes como America’s Best Startup Employers em 2021, a empresa é parâmetro quando o tema está relacionado a trabalho remoto para programadores globais e companhias líderes mundiais que precisam de talentos para escalar.

Photo by Bench Accounting on Unsplash