O crescimento do Marketplace no Brasil

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A palavra “marketplace” significa, literalmente, mercado. A ideia de um espaço livre onde compradores e vendedores podem fazer negócios é justamente o markplace.

Na prática, o esse modelo funciona como um “shopping virtual”. Dessa forma, as vantagens desse modelo de negócio atingem todos os envolvidos. Os clientes podem comparar os orçamentos e avaliações de vários profissionais.

Já os vendedores e prestadores de serviço podem divulgar seu trabalho na “vitrine online” e conquistar mais clientes. Por fim, quem é dono do marketplace consegue intermediar negócios e lucrar com as conexões estabelecidas. Além disso, o(a) administrador(a) de um marketplace não precisa se preocupar com fabricação, estoque ou entregas. Isso porque essas são responsabilidades dos fornecedores da plataforma. Afinal, a função desse empreendedor é gerenciar o negócio, e atrair fornecedores e clientes para a plataforma. Para isso, é possível utilizar técnicas de marketing digital, por exemplo. Para diferenciarmos “marketplaces” de lojas virtuais, podemos tomar que o marketplace é como um shopping online, enquanto a loja virtual é apenas uma loja na internet.

O marketplace funciona com base de três tipos de acesso:

#1 Primeiro, os vendedores ou profissionais têm um acesso na plataforma para poder cadastrar seus produtos ou serviços.

#2 O administrador do marketplace possui um acesso que permite gerenciar todos os vendedores.

#3 Por último, os clientes conseguem acessar o marketplace para fazer compras e contratar serviços.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o marketplace apresentou um crescimento de 68% em faturamento entre os anos de 2019 e 2020, no auge da pandemia. Este volume de expansão nunca havia sido registrado nas estatísticas anteriormente. Essa modalidade já ocupa 78% de participação do comércio eletrônico B2C (Business-to-Consumer), segundo o Ebit|Nielsen.

Como base, cerca de 74% dos consumidores brasileiros preferem fazer compras online, segundo uma pesquisa realizada pela NZN Intelligence. A tendência, de acordo com a pesquisa, é que esse número deve ser ainda maior e o mercado se tornará cada vez mais diverso, com ainda mais variedade de produtos e categorias.

Com essa evolução em todos os setores, as soluções para problemas caseiros estão cada vez mais disponíveis no marketplace. O Clube do Vazamento, portal direcionado exclusivamente a anunciar profissionais capacitados para a detecção de vazamentos por meio de geofones, funciona como uma espécie de marketplace, onde os profissionais podem anunciar seus serviços em um canal totalmente especializado neste fim.

Tendência para os próximos anos, o marketplace cada vez mais cresce. Segundo pesquisas, o número desses negócios irá dobrar durante os próximos anos. Para Adão Lisboa, diretor executivo do Clube do Vazamento, ter acesso a profissionais sofisticados pela internet facilita a procura e a vida do cliente.

“Um vazamento oculto pode ser muito difícil de ser encontrado por alguém sem experiência. Por isso, vimos a necessidade de criar uma forma de proporcionar que o cliente final escolha profissionais sérios, qualificados e certificados para detectar esses problemas que podem causar tantos transtornos. Os profissionais do Clube do Vazamento usam os geofones digitais da GLDS, empresa líder no mercado brasileiro de geofonamento, além de outras tecnologias como câmera termográfica e medidores de umidade FLIR.

Isso é o que há de melhor e mais moderno em detecção. Hoje, somos o maior portal de profissionais especializados em caça vazamentos através de método não destrutivo. Atestamos os melhores profissionais do ramo com nosso selo de qualidade. Isso, no fim das contas, oferece maior segurança, conforto, qualidade e comodidade na prestação dos serviços”, comenta