Comportamento do consumidor – Ascensão feminina

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De acordo com a pesquisa do Euromonitor, Comportamento do consumidor – 10 Aspectos Globais, 59% das consumidoras acreditam que suas escolhas e ações podem fazer a diferença para o mundo; 48% das consumidoras definem “beleza” como se sentir confortável em sua própria pele; e 46% das consumidoras preferem assumir o comando e liderar outros.

Diversidade, equidade e inclusão (DEI – Diversity, Equity and Inclusion) devem estar no centro dos valores fundamentais. Dessa forma, claramente, a luta pelos direitos das mulheres está cada vez mais forte e, por isso, cada dia mais observa-se mulheres no topo de grandes organizações.

Para se ter uma ideia, em 2023, pela primeira vez na história, mulheres CEOs lideram cerca de 10% das empresas da Fortune 500, lista das maiores companhias dos EUA por receita. Esse é, sem dúvida, um marco importante. Mas também ressalta a necessidade de mais mulheres em todos os níveis de liderança.

O relatório TheReady-Now Leaders da Ong Conference Board destaca que as organizações que possuem, pelo menos, 30% de mulheres em cargos de liderança têm 12 vezes mais chances de estar entre as 20% melhores em desempenho financeiro.

Já uma pesquisa da Leadership Circle, com base em análises de mais de 84 mil líderes e 1,5 milhão de avaliadores (incluindo chefe, chefe do chefe, colegas, subordinados diretos e outros), aponta que as lideranças femininas aparecem com mais eficácia do que seus colegas homens em todos os níveis de gerenciamento e faixas etárias.

Assim, as mulheres cada vez mais, quebram estigmas e desafiam preconceitos. Elas desafiam as normas sociais e papéis estereotipados enquanto afirmam sua autoridade.

Essas são apenas algumas das vantagens de ter mulheres na liderança, destaca a especialista em reputação de marca e sócia da Percepta Marketing e Comportamento, Claudia Bouman.

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