The Peninsula Paris dá início à exibição experimental “Art in Resonance”

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Saya Woolfalk Installation @ Seattle Art Museum in the Disguise Exhibit, 2015 - Photo by Nathaniel Willson

Peças de arte inéditas das artistas Elise Morin e Saya Woolfalk estão na exposição aberta ao público até 15 de novembro. Olivia Palermo, Selby Drummond e Jean-Raymond estiveram na abertura

A rede de hotéis The Peninsula abre ao público, nesta sexta-feira (27.09), mais uma etapa do seu programa de arte global chamado “Art in Resonance”. A mostra do The Peninsula Paris, na capital francesa, apresenta as novas e imersivas peças criadas pela artista japonesa radicada em Nova York, Saya Woolfalk, e pela francesa Elise Morin. As peças estão no hall do hotel para serem vistas até 15 de novembro por todo o público.

A abertura apenas para convidados aconteceu nesta quinta (26.09) com algumas personalidades da moda e das artes, como o designer Jean-Raymond, a head de Moda e Beleza do Snapchat, Selby Drummond, e a atriz Olivia Palermo. O artista chileno Iván Navarro também apresenta a escultura em neon, chamada “HOME” – também adquirida pela rede de hotéis The Peninsula, que volta a ser exibida depois de apresentada, pela primeira vez, em março deste ano durante a Art Basel de Hong Kong.

“O sucesso desse projeto e a ótima recepção em Hong Kong prova que a experiência com arte dos nossos hotéis entrou em um novo estágio”, explica o Vice Presidente de Marketing e Comunicação, Carson Glover. “É um acalanto aos nossos corações olhar as obras de arte, que mexe com as emoções de quem as encontra. Emociona ver as instalações recém-criadas já em exibição para o público parisiense. Esperamos que elas possam surpreender e encantar no mesmo nível (de quando o programa se lançou na China)”.

Todos os três trabalhos em exibição em Paris foram desenhados para gerar conversas significativas. Uma das curadoras do “Art in Resonance”, Bettina Prentice afirma que o trabalho de Saya investiga uma definição ampliada de diversidade cultural. “Ela te atrai com suas projeções deslumbrantes e imersivas, que imaginam uma utopia pós-racial. O trabalho de Morin também usa a beleza para atrair o espectador, referenciando a paisagem e a natureza, enquanto se concentra no ‘ciclo de vida’ de objetos feitos pelo homem e em sua carga material neste planeta. Navarro usa espaço e luz para incentivar seu público a reimaginar o conceito de casa”.

A outra curadora da mostra, Isolde Brielmaier acrescenta que para a iteração de Paris, ela e Bettina novamente trabalharam com a rede de hotéis a fim de identificar artistas emergentes e em meio de carreira, cujo trabalho aborda questões importantes de nosso tempo. “Adquirimos novos trabalhos diretamente dos artistas e fornecemos apoio logístico e financeiro. O The Peninsula Hotels permitiu que os projetos dos sonhos se tornassem realidade”, pontuou.

A partir da esquerda: Isolde Brielmaier, Saya Woolfalk, Iván Navarro, Elise Morin and Bettina Prentice