Com projetos que unem estética refinada e inteligência comercial, Rafa Borges transforma quiosques em vitrines de luxo e alta performance e reposiciona o varejo físico como protagonista da experiência premium no Brasil

Quando pensamos em luxo, a primeira imagem que surge geralmente é a de uma flagship store, ampla, imponente, com vitrines cinematográficas. Mas há um novo movimento silencioso, porém potente, que tem transformado o cenário do varejo premium no Brasil: a ascensão dos quiosques de alto padrão como modelo estratégico de expansão, visibilidade e lucratividade.

À frente dessa revolução está Rafa Borges, arquiteto, empreendedor e uma das principais referências do país quando o assunto é performance no varejo físico. Fundador do Estúdio Rafa Borges e da indústria Facstore, ele ressignificou o papel dos quiosques no mercado brasileiro. E provou que sofisticação e inteligência comercial podem e devem andar juntas.

“Um quiosque não é um ponto de apoio. É um modelo de negócios completo. Com projeto bem-executado, ele se transforma em um ativo de alta conversão e reconhecimento de marca”, afirma Rafa Borges.

A nova arquitetura da rentabilidade

Em tempos de digitalização massiva, a presença física ganhou novo significado: não basta existir, é preciso entregar experiência. E é justamente nessa lógica que os quiosques desenhados por Rafa Borges se destacam.

Mais do que estruturas modulares, os projetos carregam DNA de marca, entendimento profundo do comportamento do consumidor e domínio técnico da operação.

“Cada metro quadrado precisa performar. Meu papel é garantir que o espaço tenha estética refinada, circulação fluida, vitrine sedutora e que seja, ao mesmo tempo, eficiente, funcional e desejável”, explica.

Com mais de 20 anos de trajetória e dezenas de marcas no portfólio — entre elas MilkyMoo, Rommanel, Isabela Akkari, Localle, Pati Piva e Estilé —, Rafa não apenas projeta, mas participa da inteligência estratégica de cada operação.

Case Milkymoo: mais de 100 quiosques que vendem com consistência

A Milkymoo, rede de Milkshakes, é um dos cases mais robustos da Facstore. Com mais de 100 quiosques espalhados pelo país, a marca apostou no modelo desenhado por Rafa para crescer com consistência e padronização, mantendo identidade visual, fluidez de operação e alta conversão nos corredores dos principais shoppings do Brasil.

O shopping como cliente (e vitrine)

“O primeiro cliente de uma marca não é o consumidor, é o shopping”, diz Rafa. “É ele quem aprova o projeto, valida o visual e oferece o ponto. Se o seu quiosque não emociona o mall, dificilmente ele terá espaço”, afirma o especialista. Essa mentalidade, pouco discutida no mercado, mostra por que os projetos de Rafa Borges funcionam. Ele atua com o olhar de quem entende de arquitetura, negócios e comportamento.

Além disso, os shoppings de luxo, como JK Iguatemi, Morumbi e Cidade Jardim, passaram a adotar um novo critério: valorizam não apenas o nome da marca, mas a estética e a experiência oferecida no ponto. Em outras palavras, quiosques mal projetados não têm mais espaço nos corredores premium.

A indústria por trás da excelência: Facstore

Para garantir que os projetos saiam do papel com a precisão exigida pelo mercado de luxo, Rafa fundou a Facstore, indústria sediada em Santa Catarina com showroom em São Paulo. A estrutura permite controle de ponta a ponta, da marcenaria ao acabamento, da iluminação à montagem.

A empresa atende em todo o território nacional com equipe própria de montagem, padrão de execução elevado e atenção milimétrica aos detalhes. É isso que atrai franqueadoras, marcas autorais e grupos que desejam escalar com padronização e sofisticação.

“A Facstore nasceu da frustração com fornecedores que não conseguiam entregar a qualidade que eu imaginava. Hoje, somos referência em execução premium. Para mim, estética e performance são indissociáveis”, afirma Rafa.

Tendências do novo varejo de luxo

A consolidação dos quiosques de luxo como modelo de negócio acompanha uma série de tendências globais:

  1. Quiet Luxury

Consumidores premium buscam sofisticação sem ostentação. A estética dos quiosques acompanha esse movimento: linhas limpas, iluminação precisa, materiais nobres e identidade emocional.

  1. Experiência omnicanal

Os quiosques atuam como hubs de contato físico e extensão da jornada digital. QR Codes, vitrines interativas, pick-up in store e atendimento por WhatsApp fazem parte da entrega.

  1. Inteligência em cada centímetro

A marcenaria, os pontos de estoque ocultos, os espaços de degustação ou prova — tudo é pensado para otimizar o espaço sem comprometer a narrativa da marca.

  1. Agilidade + visibilidade

Quiosques permitem testar produtos, validar estratégias e ocupar pontos nobres com menos investimento que lojas tradicionais. “Eles são laboratórios vivos de comportamento de consumo”, reforça Rafa.

O futuro do varejo é enxuto, estratégico e emocional

No mundo do varejo de luxo, onde cada detalhe comunica valor, o quiosque se tornou um palco de excelência, não um espaço de apoio. E profissionais como Rafa Borges mostram que é possível unir forma, função e faturamento sem abrir mão da sofisticação.

“As marcas que entenderem isso agora estarão melhor posicionadas nos próximos anos. O consumidor mudou, o shopping mudou. E o varejo físico, para continuar relevante, precisa ser memorável”, conclui.

Sobre Rafa Borges

Rafa Borges é empreendedor, especialista em varejo físico e referência nacional no desenvolvimento de quiosques com foco em performance e expansão de negócios. À frente de duas operações complementares — a Facstore, indústria especializada na fabricação e montagem de quiosques comerciais, e o Estúdio Rafa Borges, que atua com estratégia de ponto de venda, curadoria de localização, design funcional e retorno sobre o investimento — ele entrega soluções completas que unem arquitetura, negócios e inteligência de mercado.

foto: divulgação

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